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Qual é a diferença entre bomba atômica e bomba de hidrogênio?

Qual é a diferença entre bomba atômica e bomba de hidrogênio?

Quem assistiu ao filme Oppenheimer (2023), de Christopher Nolan, provavelmente se sentiu impactado com a grande quantidade de dilemas éticos e científicos que o físico Robert Oppenheimer precisou passar para a invenção da primeira explosivo atômica do mundo. No entanto, durante o filme, também acabamos descobrindo que o teórico norte-americano era claramente contrário a invenção de uma explosivo de hidrogênio.

Na visão de Oppenheimer, até mesmo os mais ferrenhos defensores de uma dissuasão nuclear deveriam parar para refletir sobre a existência de uma arma desse calibre. Porém, o que é que realmente difere essa explosivo monstruosa daquelas que foram lançadas sobre Hiroshima e Nagasaki em 1945?

Teoria da explosivo de hidrogênio

(Natividade: GettyImages)

Para entender as discrepâncias entre bombas atômicas e uma explosivo de hidrogênio, precisamos falar sobre as particularidades de cada uma delas. Para se ter teoria, as armas nucleares usadas na Segunda Guerra Mundial foram responsáveis pela morte de muro de 226 milénio pessoas. As explosões foram tão devastadoras que o Japão foi obrigado a se render do conflito — mesmo que existam evidências de que o país já estava prestes para desistir antes disso.

Quando foram lançadas, as bombas atômicas eram diferentes de tudo que existia no mundo em termos de força. O poder destrutivo dessas bombas era de 15 milénio toneladas de TNT em Hiroshima e 25 milénio toneladas de TNT em Nagasaki. Porém, logo que foram lançadas, a atenção científica foi voltada para a próxima grande novidade: a explosivo de hidrogênio.

Existia um terror tão grande sobre essa novidade arma que até mesmo cientistas que trabalharam no Projeto Manhattan se opuseram à geração. O motivo? Em termos resumidos, uma explosivo de hidrogênio, também chamada de arma termonuclear, tem o potencial de ser 1 milénio vezes mais poderosa do que as armas que destruíram Hiroshima e Nagasaki.

Dessa forma, tudo seria difícil de mourejar. Isso inclui a explosão inicial até a vaga de choque, calor e radiação que a acompanham. Uma explosivo de hidrogênio é tão poderosa que seria capaz de deixar um enorme rastro de 16 km de ruína desde o ponto onde foi detonada.

Funcionamento das armas termonucleares

(Fonte: Wikimedia Commons)(Natividade: Wikimedia Commons)

Falando em termos mais rasos, uma explosivo de hidrogênio é basicamente uma explosivo atômica depois usar entorpecentes. Inclusive, você precisa da última para poder fazer a primeira. As bombas atômicas são conhecidas por dependerem de reações de fissão para liberar grandes quantidades de força gerada a partir de pequenas quantidades de urânio ou plutônio.

Nessas armas, a explosão causada por essa reação repentina é suficiente para o processo ser um sucesso. As bombas de hidrogênio, por sua vez, usa o tipo de explosão das bombas nucleares para desencadear uma reação de fusão subsequente, o que faz ela ser uma arma de dois estágios.

Na primeira lanço, o núcleo da explosivo explode em uma reação nuclear, que gera calor e força para dentro — encolhendo sobre si. Essa densidade aumentada libera nêutrons livres e resulta em uma reação em ergástulo que motivo a explosão. No segundo estágio, essa explosão liberaria raios gama de subida força e raios X, que seriam refletidos para um dispositivo de fusão, que por sua vez criaria ainda mais força e funcionaria porquê um pequeno Sol.

Embora tal tipo de explosivo nunca tenha sido usada em alguma guerra, somente sua existência é uma prenúncio imensa para o nosso planeta. Inclusive, o terror é ainda maior tendo em mente que o arsenal de armas termonucleares só aumentou com o passar das décadas.

As informações apresentadas neste post foram reproduzidas do Site Mega Curioso e são de totalidade responsabilidade do responsável.
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