São Paulo tem a pior qualidade do ar entre as grandes metrópoles do mundo pelo segundo dia seguido, de acordo com um levantamento da companhia suíça IQAir. Quanto mais perto de zero, melhor o índice. São Paulo tinha, às 9h30 desta terça-feira 10, um índice de 161 – acima de 150, a qualidade do ar já é considerada “insalubre”.
Para comparação, Santiago, no Chile (uma das cidades mais poluídas da América Latina), tinha índice 69 no mesmo horário (qualidade “moderada”). Já Nova York, nos Estados Unidos, tinha índice 31 (qualidade “boa”).
Em seu site, a empresa destaca que o ranking compara dados de cerca de 120 grandes cidades pelo mundo. Os dados são compilados em estações de monitoramento da qualidade do ar operadas pelo poder público, instituições de pesquisa, organizações não governamentais, empresas e cientistas.
O número apresentado é uma média de todas as estações localizadas em cada cidade naquele momento. Os dados são atualizados a cada hora, com o objetivo de medir os impactos de incêndios, atividades industriais e outros fatores que influenciam diretamente a qualidade do ar.
O site oficial da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) mostrava que várias partes da região metropolitana de São Paulo estavam com qualidade do ar considerada “muito ruim”, segundo os critérios da companhia. Eram os casos da Marginal Tietê (altura da Ponte dos Remédios) e do Parque Dom Pedro II, na capital; e dos municípios de Guarulhos e Osasco.
As informações apresentadas neste post foram reproduzidas do Site Carta Capital e são de total responsabilidade do autor.
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