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Petrobras recebe licença para operação de unidade de fauna

Petrobras recebe licença para operação de unidade de fauna

Bacia da margem equatorial. Foto: divulgação

A Petrobras recebeu na sexta-feira (4) licença da Secretaria de do Amapá (Sema) para operação da Unidade de Atendimento e Reabilitação de Fauna, no município de Oiapoque, na fronteira com a Guiana Francesa.

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De acordo com a petrolífera, a instalação funciona como um “hospital” para fauna e conta com ambulatório, salas de estabilização, atendimento, centro cirúrgico e outros espaços dedicados a atender aves, mamíferos marinhos, tartarugas, golfinhos e peixes-boi.

A construção da unidade em Oiapoque é parte do processo de licenciamento ambiental do projeto de perfuração que a Petrobras pretende iniciar em águas profundas do Amapá, na Margem Equatorial brasileira.

Com a perfuração, a Petrobras pretende investigar a existência de petróleo na costa do estado.

Leia também: A dualidade da exploração de petróleo na Margem Equatorial: o que é e como afeta a Amazônia?

A Margem Equatorial é dividida em cinco bacias sedimentares O foco da busca por petróleo atual é na Foz do Amazonas. Imagem: Reprodução/Petrobras

“A unidade do Amapá funcionará em sinergia com o Centro de Despetrolização e Reabilitação da fauna já instalado em Belém, no Pará. Para início da operação no Oiapoque ainda é necessária a realização de inspeção pelo Ibama”, informou a estatal.

A visita de técnicos do Ibama está prevista para acontecer a partir desta segunda-feira (7). De acordo com projeções do governo, a Margem Equatorial pode atrair investimentos de até R$ 280 bilhões, gerar cerca de 350 mil empregos e proporcionar arrecadação em royalties superior a R$ 1 trilhão.

Leia também: Amapá apresenta propostas sobre exploração de petróleo na Margem Equatorial em Conferência Nacional

O primeiro poço de petróleo na Margem Equatorial está previsto para o bloco FZ-M-59, que fica na bacia da Foz do Amazonas, em águas do Amapá.

As atividades de petróleo se dividem em três fases: exploração, desenvolvimento e produção. No Amapá, a estatal ainda está verificando se a área tem potencial para produzir petróleo e se esse potencial é comercialmente viável.

*Por Rafael Aleixo, g1 AP — Macapá

As informações apresentadas neste post foram reproduzidas do Portal Amazônia e são de total responsabilidade do autor.
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