Os estados pantaneiros do Mato Grosso e do Mato Grosso do Sul receberão ao menos R$ 729 milhões na nova fase do PAC, o Programa de Aceleração do Crescimento, mantido pelo Governo Federal desde 2007.
Bases públicas consultadas não apartam os recursos por bioma, mas servirão a obras em rodovias e pontes, linhas de transmissão de eletricidade e urbanização, empreendimentos que podem prejudicar as cheias e vazantes e a conservação de animais e plantas no Pantanal.
O PAC promete investir no país R$ 1,4 trilhão até 2026 e outros R$ 320,5 bilhões após aquele ano. Os recursos são do Orçamento-Geral da União (OGU), de financiamentos junto a fundos e bancos públicos, de investimentos de empresas estatais e privadas e de parcerias público-privadas.
O R$ 1,7 trilhão total está dividido nos guarda-chuvas de Cidades sustentáveis e resilientes (R$ 609,7 bilhões), Transição e segurança energética (R$ 540,3 bilhões), Transporte eficiente e sustentável (R$ 349,1 bilhões), Defesa (R$ 52,8 bilhões), Educação (R$ 45 bilhões), Saúde (R$ 30,5 bilhões), Água para todos (R$ 30,1 bilhões), Inclusão digital e conectividade (R$ 27,9 bilhões) e Infraestrutura social e inclusiva (R$ 2,4 bilhões).
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