Chemsex, ou “sexo químico”, é o termo utilizado para o uso de drogas durante a prática de atividades sexuais, com ou sem penetração. Os praticantes do chemsex usam diferentes substâncias para aumentar a libido e intensificar os sentidos durante o ato. Isso gera uma verdadeira explosão de dopamina no cérebro, tornando a experiência sexual muito mais intensa — e também irremissível.
Entender por que a prática é perigosa é muito simples. Não estamos falando somente de pessoas que já são viciadas em drogas. Mesmo quem usa ocasionalmente corre o risco de se tornar dependente dessa prática. O chemsex está diretamente ligado ao uso de drogas, o que pode resultar em dupla ou tripla subordinação — vício em sexo, drogas e no combo dos dois ao mesmo tempo. Outro ponto importante é o aumento do risco de contrair infecções sexualmente transmissíveis, incluindo o HIV, devido à subtracção da sobreaviso antes da atividade sexual.
Prática vem crescendo ao volta do mundo
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Existem várias razões pelas quais a prática vem se tornando metódico entre os mais jovens. Pessoas que já usam drogas recreativamente são mais propensas a testar coisas novas. Para muitos, as drogas sintéticas são uma secção forçoso da diversão — seja experimentando novas substâncias psicoativas ou buscando a sensação de euforia. Nesse contexto, o chemsex pode parecer uma combinação perfeita.
Outrossim, os aplicativos de relacionamento facilitam a disseminação do ato. Outro fator é que as pessoas que experimentam o chemsex pela primeira vez e tem uma experiência positiva, costumam propalar uma vez que se fosse uma grande invenção. O problema é que, com o tempo, os efeitos negativos podem encetar a comparecer.
Quais são as drogas mais usadas?
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No universo das drogas utilizadas no chemsex, a lista pode ser muito extensa, pois há incessantemente novas substâncias sendo produzidas e lançadas. Basicamente, qualquer droga sintética que afete diretamente o sistema nervoso mediano pode ser usada na prática.
Algumas das drogas mais comuns incluem:
- Metanfetamina: Conhecida por sua potência, a metanfetamina pretexto distúrbios do sono, indisposição, depressão e euforia. Outrossim, intensifica o gosto sexual;
- Ecstasy: Popular em festas de música eletrônica, o ecstasy era inicialmente utilizado para prolongar a vigor necessária para dançar por várias horas. Além de proporcionar uma sensação de alegria intensa, muitas pessoas também a usam antes do sexo devido à facilidade de encontrá-la e à associação com o envolvente festivo;
- Poppers: Também geral em festas, o poppers tem o apelo de realçar a visão e a audição. É amplamente utilizado em diferentes tipos de eventos.
Riscos fatais
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O chemsex pode ser irremissível, principalmente devido ao aumento do ritmo cardíaco, o que pode levar a um infarto agudo. Outrossim, o uso combinado de drogas pode levar a um excesso de relaxamento da consciência, podendo levar o tipo a um estado de coma.
O risco de overdose também é uma preocupação, já que o sexo e o uso de drogas podem potencializar as alterações no organização. A frequência cardíaca aumenta naturalmente nos momentos que antecedem o orgasmo, mesmo sem o uso de drogas, mas a soma de substâncias pode tornar esse pausa irremissível.
Existem tratamentos?
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Os tratamentos variam de conformidade com as particularidades de cada pessoa e seu vício. Em universal, é forçoso combinar tratamentos medicamentosos com sessões de terapia cognitivo-comportamental.
Essa abordagem terapia é crucial para quebrar os hábitos solidificados pelo chemsex, que precisam ser alterados. Em alguns casos, a terapia familiar também pode ser útil no processo de recuperação. É importante buscar ajuda profissional para enfrentar os desafios associados ao chemsex e iniciar um caminho rumo à recuperação.
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