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O balanço de mortos em Gaza e em Israel no 9º dia de conflito – Mundo – CartaCapital

O balanço de mortos em Gaza e em Israel no 9º dia de conflito – Mundo – CartaCapital

O conflito entre Israel e Hamas entra no 9º dia neste domingo 15 e já vitimou mais de 3.500 mil pessoas no total. O balanço foi apresentado pelas autoridades palestinas e israelenses ao longo das últimas horas.

Em Gaza, local onde a batalha mais sangrenta ocorre, as mortes de palestinos soma mais de 2.300 pessoas. Destas, informam as autoridades, mais de 700 são crianças. Apesar do apelo para um cessar-fogo e pela instalação de um corredor humanitário, a região segue sendo bombardeada por Israel como uma reação aos atos do Hamas.

Já do lado israelense, as baixas somam 1.300 pessoas. De acordo com o Exército do país, quase 300 mortos são soldados. O maior volume de mortos foi registrado nos primeiros dias de ofensiva do grupo israelense contra o território. Só na rave atacada no sábado, estima-se que as vítimas chegaram a 260. Três brasileiros estão entre os mortos pelo Hamas.

Os balanços divulgados neste domingo retratam um pequeno recorto da brutalidade do conflito.

O cerco total imposto a Gaza dificulta a saída de civis e, neste momento, a região convive com a tensão de ser invadida pelo Exército de Israel a qualquer momento. Segundo os militares, uma grande operação por terra, mar e ar que mira o Hamas será iniciada para ‘chegar ao coração de Gaza’. A incursão terrestre tende a fazer saltar de forma alarmante o número de vítimas.

Em outra frente de batalha, há sinalizações de que membros do Hezbollah, no Líbano, façam novos ataques contra posições de Israel na fronteira após receber bombardeios em seus territórios. Os conflitos já mataram pessoas dos dois lados, incluindo civis. Um jornalista foi morto após um disparo de Israel. A fronteira com a Síria também registra confronto. As muitas frentes de batalha também podem afetar o número de mortos israelenses e ampliar a escala do conflito para uma guerra regional no Oriente Médio.

Busca por paz

Diante do cenário, os apelos internacionais têm se concentrado na abertura de um corredor humanitário na Faixa de Gaza para que civis deixem a zona de batalha. O Egito, principal país fronteiriço, resiste a abrir as portas para refugiados. O país tem permitido a ajuda humanitária.

No Conselho de Segurança da ONU, outra frente de disputa, a maior discussão se concentra em termos para um acordo de cessar-fogo. Não há, por enquanto, consenso no grupo, que se reuniu na última sexta-feira para uma primeira reunião. Sob a liderança do Brasil, o colegiado prioriza o fim das hostilidades para que depois se possa iniciar um acordo mais duradouro de paz.

As informações apresentadas neste post foram reproduzidas do Site Carta Capital e são de total responsabilidade do autor.
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