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No Brasil, ministros de Meio Ambiente do BRICS falam em “multilateralismo ambiental”

No Brasil, ministros de Meio Ambiente do BRICS falam em “multilateralismo ambiental”

Sob presidência brasileira, ministros de do BRICS adotaram, na quinta-feira (3), uma declaração conjunta que aborda temas como desertificação, degradação, secas, valoração de serviços ecossistêmicos, poluição plástica e mudança do clima, e na qual eles se comprometem com a proteção ambiental e o desenvolvimento sustentável.

Atualmente, o BRICS é um grupo formado por onze países – , Rússia, Índia, China, África do Sul, Arábia Saudita, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia, Indonésia e Irã. Ele serve como foro de articulação-político diplomática de países do Sul Global e de cooperação em diferentes áreas. Desde 1º de janeiro de 2025 a presidência do BRICS está sob comando do Brasil, que trouxe como lema “Fortalecendo a Cooperação do Sul Global para uma Governança mais Inclusiva e Sustentável”.

A declaração publicada hoje pelos ministros de Meio Ambiente dos países-membro elenca propostas para sete tópicos de relevância ambiental e que precisam ser endereçados com urgência. São eles: desertificação, degradação da terra e seca; preservação, restauração e valorização dos serviços ecossistêmicos; poluição plástica e gestão de resíduos e liderança coletiva para ação climática, em sinergia com a Agenda 2030 de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas.

Na carta, os países reforçaram a importância do “multilateralismo ambiental” e da “governança global equilibrada e inclusiva” para alcançar os objetivos em comum na proteção do meio ambiente. “Reconhecemos a necessidade urgente de enfrentar desafios ambientais globais e regionais de maneira colaborativa e baseada na ciência”, diz trecho do texto.

No documento, eles reafirmam o compromisso de seus países em “ampliar ações urgentes” para enfrentar os desafios impostos pela mudança do clima, perda de , desertificação, degradação da terra, seca e poluição, entre outros. 

Os ministros citaram também a importância de erradicar a pobreza como requisito indispensável para o desenvolvimento sustentável e reafirmaram potencial da bioeconomia na construção de um futuro sustentável.

As informações apresentadas neste post foram reproduzidas do Site O Eco e são de total responsabilidade do autor.
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