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Machu Picchu tinha população de origem muito mais diversa que imaginávamos

Machu Picchu tinha população de origem muito mais diversa que imaginávamos

Assim porquê na atualidade, Machu Picchu recebia pessoas de diferentes localidades em seu auge, no século XV, surgindo porquê um dos grandes centros urbanos desta secção do continente à idade. É o que revela uma novidade estudo de DNA de antigos habitantes da cidade histórica que fica na Serrania dos Andes, no Peru.

Segundo a investigação, cujos resultados saíram na revista Science Advances na quarta-feira (26), a “cidade perdida dos Incas” tinha uma população composta por pessoas vindas de todas as partes do Predomínio Inca. Lugares mais distantes, porquê a região amazônica, que cobre áreas atuais do Brasil, Colômbia e Bolívia, também tinham seus representantes.

Para chegar à desenlace, cientistas da Universidade de Yale, nos Estados Unidos, analisaram amostras de DNA dos sobras mortais de 34 pessoas enterradas nos cemitérios da cidade peruana há mais de 500 anos e do mesmo número de indivíduos que viviam em Cusco. Elas foram comparadas ao material genético de povos indígenas atualmente residentes nos Andes.

(Manancial: Getty Images/Reprodução)

O estudo sugere que unicamente alguns poucos moradores eram originários da região próxima a Machu Picchu, enquanto um terço provavelmente vinha da planície amazônica. maioria era nativa da costa do Pacífico e de áreas que pertencem ao Chile e Equador.

Servindo à família real

Ao contrário do que acontece no presente, com turistas de todos os cantos do planeta indo até Machu Picchu unicamente para o lazer, os antigos visitantes da cidade inca chegavam lá para trabalhar. Porquê destaca a pesquisa, esses indivíduos eram retirados de terras conquistadas e “dados de presente” ao imperador.

Tapume de 750 pessoas residiam na cidade localizada no topo de uma serra, incluindo membros da realeza — o imperador passava boa secção do tempo no sítio. Porém, a maioria da população era formada pelos empregados permanentes, oriundos de outras regiões.

(Fonte: Getty Images/Reprodução)(Manancial: Getty Images/Reprodução)

Entre os servos, estavam os “yanacona”, porquê eram chamados os homens de outras áreas. Já as mulheres estrangeiras ficaram conhecidas porquê “acllacona” e muitas vezes se tornavam esposas dos empregados, de maneira forçada.

Ambos os grupos de forasteiros tinham porquê obrigação atender às necessidades do imperador e seus convidados, realizando caçadas e preparando banquetes para as festas. A animação também ficava por conta dos servos, que precisavam trovar e dançar, além de se envolver nas cerimônias religiosas.

A prestígio da cidade histórica

Conforme os pesquisadores, os altos níveis de inconstância da população de Machu Picchu reforçam a prestígio histórica e cultural da pequena cidade no Sul do Peru, já na idade da sua instalação. O estabelecimento do Predomínio Inca ali atraiu pessoas de muitos lugares.

Os empregados chegavam até lá de forma individual e não porquê famílias ou comunidades, segundo os autores, e acabavam se relacionando e até tendo recta a alguns privilégios. Em Cusco, a inconstância era muito menor, mesmo tendo o título de capital do Predomínio Inca.

As informações apresentadas neste post foram reproduzidas do Site Mega Curioso e são de totalidade responsabilidade do responsável.
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