Fotos: Reprodução
A riqueza dos sabores amazônicos não se limita à Região Norte do Brasil. Cada vez mais, bares e restaurantes de grandes cidades do país incorporam ingredientes da floresta em seus drinks, permitindo que os amazônidas matem a saudade de casa e que novos paladares descubram os sabores da Amazônia em forma de coquetel.
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A equipe do Portal Amazônia encontrou algumas bebidas com toque amazônico que fazem sucesso em outros estados do Brasil. Confira:
Em São Paulo, a coquetelaria SubAstor celebra os biomas brasileiros em suas criações, e a Amazônia, claro, ganhou uma homenagem especial. O ‘Coquetel Amazônico’ é descrito como “leve, vegetal e frutado”.
Sua receita combina manteiga de mastruz, clorofila, gin, amaro bianco, néctar de goiaba, falernum e xarope de ruibarbo, resultando em um drink aromático e sofisticado.
Ainda na capital paulista, a Bio Pescados Jardins, em parceria com o bartender Rafael Welbert, desenvolveu uma carta especial de coquetéis amazônicos. São seis drinks distintos, cada um evidenciando um ingrediente da floresta.
Entre os elementos escolhidos estão cogumelo yanomami, cupuaçu, bacuri, castanha da Amazônia e açaí. A proposta é proporcionar uma imersão sensorial na biodiversidade brasileira.
Em Curitiba, no Paraná, a loja Onça Bêbada valoriza os sabores nacionais, servindo aos clientes coquetéis que exaltam a brasilidade. Entre as criações inspiradas na Amazônia, destacam-se os drinks: “Catuonça”, “Jaburana” e “Camaru”, cada um preparado com insumos típicos da floresta, oferecendo experiências únicas e memoráveis.
No Rio de Janeiro, o restaurante Nosso Ipanema aposta em drinks autorais que combinam influências regionais com técnicas da alta coquetelaria. O bartender Daniel Estevan criou o “Tacacá Sour”, um coquetel que une ingredientes icônicos do Norte, como jambu, tucupi, cupuaçu e limão. O resultado é o que consideram “uma bebida ousada e cheia de personalidade”.
As informações apresentadas neste post foram reproduzidas do Portal Amazônia e são de total responsabilidade do autor.
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