Poemas & Poesias

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Cordel do Jô

Cordel do Jô Homenagem a Jô Soares Por Gustavo Dourado   O Jô nos deu alegria Humorista e escritor Pensador universal Dramaturgo-diretor Foi um ator de primeira Com alma de cantador Quem Matou Getúlio Vargas? Jô Soares no enredo O Xangô de Baker Street Nos revela o segredo “É um dia , é um dedo, é um dado É um dado, é um dia, é um dedo” Autor de vários livros Romances, teatro, novela Estudou a alma humana Eu e […]

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A Verdadeira Liberdade

A Verdadeira Liberdade Por Álvaro de Campos  A liberdade, sim, a liberdade! A verdadeira liberdade! Pensar sem desejos nem convicções. Ser dono de si mesmo sem influência de romances! Existir sem Freud nem aeroplanos, Sem cabarés, nem na alma, sem velocidades, nem no cansaço! A liberdade do vagar, do pensamento são, do amor às coisas naturais A liberdade de amar a moral que é preciso dar à vida! Como o luar quando as nuvens abrem A grande liberdade cristã da […]

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Pachamama te reclama estendida

“Pachamama te reclama estendida Bandeira ancestral e querida”  Por Maria Maia Whipala formula todas as cores pelos Andes brancos Pachamama se derrama ante a chama da vida que ante o agora anda rara Pachamama te reclama estendida Bandeira ancestral e querida  Flamejando sob o olhar atento do condor A hora é de luta contra o horror. Maria Maria – Poetisa da Resistência. SOBRE A WHIPALA  A Whipala é uma bandeira  sagrada de origem andina. A palavra tem origem nas palavras da […]

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Os nomes do Rio Amazonas

Os nomes do Rio Amazonas Por Thiago de Mello Este é o rio que Vicente Pinzon olhou em 1500, sem saber que ele já havia abandonado o Atlântico e ingressava na foz de um oceano de águas doces, que chamou Santa Maria de La Mar Dulce. Era o Amazonas, varado pela quilha das caravelas primeiras, chamado de Paraná-açu pelos índios que habitavam as suas margens. Foram muitos os seus nomes: Mar Dulce, o rio de Orellana, Maranõn, o Guieni dos […]

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O Mais-que-perfeito

O Mais-que-perfeito Por Vinicius de Moraes Ah, quem me dera Ir-me contigo agora A um horizonte firme, comum Embora amar-te Ah, quem me dera amar-te Sem mais ciúmes De alguém em algum lugar Que nem presumes Ah, quem me dera ver-te Sempre a meu lado Sem precisar dizer-te Jamais cuidado Ah, quem me dera ter-te Como um lugar Plantado num chão verde Para eu morar-te Ah, quem me dera ter-te Morar-te até morrer-te https://xapuri.info/dom-tomas-balduino-o-apostolo-dos-povos-do-cerrado/

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Nunca será normal

Nunca será normal Por Roberto Carvalho Quando Um irmão nosso Sem motivo É Assassinado Numa câmara de gás Improvisada Quando Irmãos nossos têm Suas casas invadidas E são assassinados friamente Pelo Estado que tem a obrigação De proteger e zelar pela vida Quando Os pobres nas favelas Deixam de ser cidadãos Cancelados da sua cidadania Do seu direito de existir A Civilização Virou máquina De extermínio A Barbárie Virou lugar Comum Qualquer Pessoa que não se indignar Que não se […]

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Escola é…

Escola é… Por Paulo Freire … o lugar que se faz amigos./ Não se trata só de prédios, salas, quadros,/ Programas, horários, conceitos… Escola é … o lugar que se faz amigos. Não se trata só de prédios, salas, quadros, Programas, horários, conceitos… Escola é sobretudo, gente Gente que trabalha, que estuda Que alegra, se conhece, se estima. O Diretor é gente, O coordenador é gente, O professor é gente, O aluno é gente, Cada funcionário é gente. E a […]

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A Raça Esmagada

A Raça Esmagada Trecho IV do poema Os doentes Por Augusto dos Anjos (1884-1914) Começara a chover. Pelas algentes  Ruas, a água, em cachoeiras desobstruídas,  Encharcava os buracos das feridas,  Alagava a medula dos Doentes!  Do fundo do meu trágico destino,  Onde a Resignação os braços cruza,  Saía, com o vexame de uma fusa,  A mágoa gaguejada de um cretino.  Aquele ruído obscuro de gagueira  Que à noite, em sonhos mórbidos, me acorda.  Vinha da vibração bruta da corda  Mais […]

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