Belém (PA)- Cop 30. Durante meses essa talvez tenha sido a expressão mais falada e mais debatida no Brasil. E como a edição desse ano calhou de ser em Belém do Pará, ou seja, num dos centros pulsantes da Amazônia, misturaram-se diversas reações. Desde o olhar mal disfarçadamente preconceituoso de parcela significativa da imprensa nacional, até as expectativas, desconfianças, esperanças, planejamentos, análises e ponderações sobre o que efetivamente a conferência trará para o mundo, num momento em que se vive uma incerteza sobre o futuro, quando as duas maiores potências entre os países, Estados Unidos e China, palmilham cada centímetro de poder ao redor do que convencionamos chamar de Planeta Terra.
Amazônia Real ouviu dezenas de pessoas das mais diferentes origens, profissões e atuações para buscar compreender quais expectativas e análises se tem sobre a COP-30 não só durante o evento, mas também no que virá depois. O que se pode depreender é que a Conferência é olhada com mais pé no chão do que propriamente encarada como esperança no que virá.
“Um debate ambiental feito sem discutir o modo de produção, o causador de todos os males socioambientais, torna-se inócuo e apenas distração sobre os problemas reais que causam as mudanças climáticas e aprofundam às desigualdades sociais”, afirma o jornalista Pedro Cesar Batista, secretário executivo da Internacional Antifascista Brasil.
“A principal expectativa é que esta seja a conferência que coloque definitivamente a Amazônia no centro do debate climático global. Seria o palco perfeito para discutir modelos de desenvolvimento sustentável que valorizem a floresta em pé. Espera-se que o Brasil retome um papel de liderança global, mostrando ao mundo uma queda consistente no desmatamento e apresentando um plano robusto de transição para uma economia verde”, avalia o pesquisador do Instituto Mãe Crioula, Aiala Colares.
A jovem liderança indígena rondoniense Bitaté Uru Eu Wau Wau é mais comedido. “Não tenho tanta expectativa assim sobre o que virá. Diante do que se apresentava na COP, deixei de acompanhar diretamente”, diz ele.

Ao longo dos meses que antecederam a COP-30, o músico e cineasta Marco André indignou-se com o que classifica como um preconceito vindo de outras paragens, principalmente de reportagens ‘falando mal de Belém’. Segundo ele, foi um misto de xenofobia e preconceito. Em relação ao que se esperar da Conferência, foi taxativo. “Creio ser imperioso inserir na discussão que, para manter uma floresta intacta, alguém tem de pagar essa conta, aumentando os índices sociais- atualmente os piores do Brasil- a quem habita a região amazônica. É preciso entender que fauna e flora se confundem com o próprio homem. Nesse caso a natureza só alimentará o planeta caso o planeta realmente alimente o amazônida. Há de haver pedágio social urgente pelos que já desmataram e poluem sistematicamente o meio ambiente que, no caso, não somos nós”, afirma.
Já o historiador Michel Pinho avalia de forma menos pessimista o que pode advir da Conferência, em se tratando de coisas mais cotidianas para Belém. ”Eu acredito que a expectativa em relação à COP30, vai se realizar em duas medidas. Numa vertente de valorização da educação cidadã, o cuidado com a rua, o cuidado com o lixo, o cuidado com o meio ambiente. De outro lado, a expectativa no sentido de que haja, a partir de agora, uma demanda que precisa ser observada em relação a grandes eventos”.

“São somente esses grandes eventos que podem fazer com que a economia criativa da região possa estabelecer um mercado muito pujante em relação às obras que foram construídas”. – Michel Pinho, historiador .
(Foto: Foto: Marcelo Lelis / Agência Pará).
Essa preocupação sobre como a cidade de Belém reagirá ao pós-COP ecoa na produtora cultural Lívia Conduru. “O que virá depois é uma incógnita e um fator de ansiedade, pois estamos todos curiosos com o que vem por aí”, diz ela. “O que o poder estatal fará com esse volume de aparelhos criados, como será essa dinâmica de manutenção, quais ‘bolhas’ serão criadas e quais questões financeiras a gente vai vivenciar no pós COP eu não faço ideia. Não há um plano de continuidade, um projeto para o depois. O que a gente sente é que o dinheiro não é para nós, é para os outros”.
A produtora cultural diz esperar que a cidade consiga minimamente entrar numa rota de eventos. “Espero que tenhamos uma quantidade suficiente de encontros de diversos setores sociais e profissionais para acontecer em todos esses auditórios construídos e que dê vazão também a essa quantidade de hospedagens criadas. E quem sabe, ao menos, o legado cultural e turístico a gente conquiste a partir de então”.

O cineasta Fernando Segtowick chama a atenção para o que chama de ‘ponto de visibilidade’. “Acho que historicamente o norte do Brasil, como Belém, o Pará, a Amazônia, sempre foram muito apagados e não foram muito enxergados com um ponto de vista que não fosse de outro lugar, do Sudeste, do estrangeiro, por exemplo. Então eu vejo essa conferência como essa possibilidade de pelo menos a gente ter essa visibilidade. Trazer o evento para cá trouxe essa fricção de entender o que é uma cidade na Amazônia, que a Amazônia tem cidades, metrópoles, pessoas. A Amazônia não é somente rios e florestas. É também isso, mas existe essa Amazônia urbana. Eu acho que é muito mais sobre essa possibilidade de trazer uma luz para esse lugar, algo que realmente nunca aconteceu”.
Líder e vocalista da mais antiga banda punk de Belém, os Delinquentes, Jaime Neto, conhecido como Jaime Katarro, mantém certa cautela sobre os desdobramentos da COP30. “A gente sabe que de certa forma, há metas prometidas a serem alcançadas, que não irão corresponder à realidade. O (presidente) Lula está com um discurso que ele mesmo sabe que não se consegue atingir, que nenhuma outra COP conseguiu, e agora está mais alarmante ainda a situação, porque os níveis de tudo estão muito mais elevados, enfim, são essas camadas que angustiam a gente”.
Recentemente a banda divulgou a arte de um show organizado por um coletivo de bandas, chamado Golpe 30. “Causou um certo alarde porque muita gente veio criticar o título, a arte do evento, porque, segundo essas pessoas, a gente não poderia criticar a COP30. Mas eu acredito que a gente tem que fazer essas críticas, tem que ter esse olhar, essa visão contestatória também quando se vê que nem tudo está sendo essa perfeição como é divulgado”.
Para quem vive na chamada periferia da cidade, a visão sobre a conferência passa também por outro tipo de realidade. Morador do bairro da Terra Firme, Francisco Batista, coordenador de um coletivo de comunicação denominado Tela Firme e integrante da equipe de Comunicação da Sociedade de Defesa dos Direitos Humanos (SDDH), afirma que Belém foi mostrada ao cenário mundial com suas virtudes e ‘feridas’ expostas, como as obras de infraestrutura de saneamento incompletas, em especial nas periferias da cidade. Mas, segundo ele, houve oportunidade de realizar intercâmbio com várias organizações do Brasil e do mundo a partir dos próprios coletivos periféricos alternativos, que discutiram propostas concretas sobre as mudanças climáticas. “Belém conseguiu levar esse debate sobre as mudanças climáticas para as periferias”, diz ele, acrescentando que as pessoas da periferia viram oportunidade inclusive para capitalizar financeiramente com a Conferência.
Também moradora da Terra Firme, a estudante e produtora cultural Victória Costa, afirma que a expectativa é de que o que for acordado seja de fato cumprido por cada parte, “porque para além de obras, parques e museus novos, a COP é um momento crucial de decisões que podem nos ‘salvar’ futuramente. Falando sobre decisões, o que espero para o futuro é um mundo mais tranquilo de viver, sem tantos problemas de saúde ocasionados pelas mudanças climáticas, que as pessoas acordem para ver a real situação do planeta e entendam que esse momento é crucial, e que as autoridades nos enxerguem de verdade e implementem e façam acontecer políticas públicas principalmente em territórios periféricos que, infelizmente, são vítimas do racismo ambiental e impactados de uma forma diferente pelas mudanças climáticas”, afirma.
O rapper Pelé do Manifesto aponta para questões básicas de quem mora num bairro também da chamada periferia. “Então, sob uma ótica de quem mora em um bairro periférico, que é o bairro do Guamá, basicamente a COP não tá existindo pra gente. É uma conferência do clima, mas a gente ainda sofre impactos diretos aqui na nossa capital, o maior bairro em extensão territorial, e um dos menos arborizados de Belém. A gente sofre com calor extremo, com alagamentos, com racismo ambiental, com a falta de coleta seletiva de lixo, de saneamento. O bairro do Guamá é um dos bairros que menos tem lixeiras em Belém, então a gente vê o acúmulo de lixo, de entulho, e a gente sofre com esses problemas ambientais e provavelmente a COP 30 não vai resolver nenhum desses problemas”.
Pelé acusa essas ações como parte de um propósito. “Nossos governantes têm uma política de sucatear a periferia de todas as formas, porque as periferias de Belém são bem próximas ao centro, então eles querem um processo de gentrificação, querem expulsar a gente daqui para cada vez mais longe. Só que a gente resiste”.
Também morador do Guamá, o artista visual e educador Josiel Pazarte acha necessária essa inclusão ser contínua. ‘’É preciso que haja a escuta de nossas vozes, histórias e saberes”, diz. Oriundo de um município ribeirinho do nordeste do Pará, Pazarte denuncia o que considera uma ‘hipocrisia sem tamanho’, que é o fato das comunidades ribeirinhas, quilombolas e indígenas, serem diária e constantemente atacadas por ações que serão condenadas na COP e por empresas que financiam a Conferência.
Esse é um tema candente quando se fala na dinâmica da Conferência. “A realidade é que o governo federal terá que equilibrar as demandas ambientais internacionais com a forte bancada ruralista e setores econômicos que pressionam por mais flexibilização de leis ambientais dentro do Brasil”, analisa Aiala Colares. “Se a expectativa é de uma ‘solução para a Amazônia’, a realidade é que a COP30 será, na melhor das hipóteses, um catalisador importante para mais recursos e atenção, mas os problemas estruturais (grilagem, garimpo, pobreza) exigem soluções de longo prazo que vão muito além de duas semanas de conferência”.
“Esperamos que o financiamento para as ações de proteção ambiental cheguem diretamente às organizações da Amazônia, Cerrado, Pampas, Caatinga e Mata Atlântica. Outra expectativa é que o governo brasileiro não defenda projetos com uso de combustíveis fosseis”, sintetiza a ativista Ivaneide “Neidinha” Bandeira, fundadora da ONG Kanindé, com mais de 20 anos de atuação na defesa dos povos indígenas e ambientais em Rondônia.
A cientista e pesquisadora do Museu Goeldi, Ima Vieira, lembra que a COP é ‘um processo contínuo, não um evento isolado’. Segundo ela, o “Acordo de Paris, considerado o mais exitoso, levou anos de negociações, numa construção gradual através de conferências anteriores e forte mobilização social que gerou respaldo político nos países”, diz.
Além disso, Ima Vieira afirma que os resultados dependem da implementação pós-conferência. “É necessário compromisso político, estruturas institucionais adequadas, recursos financeiros, fiscalização cidadã, inovação e novos paradigmas. Não será com as mesmas abordagens do passado que conseguiremos acelerar a transição energética e a adaptação climática. Há muito o que mudar e é bem difícil”, constata.

“A grande pergunta que nós, o ‘povo’ que aqui reside faz é: que ‘parte’ teremos nesta Conferência? Seremos plateia escolhida ou protagonistas de nosso futuro? “ – Léo Borges – Movimento LGBT do MST.
(Foto: Arquivo pessoal).
“Ao que tudo indica é necessário aumentar o enfrentamento no diálogo e estabelecer resistência amazônica para garantir que não sejamos mais sujeitados aos interesses que não o popular”, reivindica Leo Borges, membro da direção estadual de gênero do MST e integrante da organização da Cúpula dos Povos. “Nossas gerações dependem desse momento, das nossas ações agora. Portanto a COP30 não pode ser a conferência da força econômica apenas. Ela precisa ser da força das relações conosco e com tudo que nos rodeia. O alimento e a forma de produzir são sagrados para os povos amazônicos, por isso construímos uma floresta continental, e precisamos mantê-la. A missão de nosso tempo é manter os avanços das tecnologias dos saberes ancestrais. Encontrar força na adversidade e enfrentar juntos o precipício construído por aqueles que não entenderam o sentido da existência”, salienta.

Entre questões ideológicas, de classe e de território, há constatações de que o impasse político vivido no mundo hoje é crucial. “Apesar de toda a antecipação gerada pelas propostas do governo brasileiro, especialmente o chamado Fundo Florestas Tropicais para Sempre (TFFF), as chances de que medidas substanciais para enfrentar o colapso climático sejam adotadas são bem pequenas. A causa disso é o fato de que o sistema multilateral criado a partir da Segunda Guerra Mundial dá sinais de esgotamento. A mesma coisa se dá em relação às chamadas COPs que após 29 edições não conseguiram implementar medidas concretas para deter o aquecimento da Terra”, afirma o pesquisador Marco Pedlowski. Ele afirma que o boicote do governo Trump, que se fará representar por um time de segundo escalão, diminui ainda mais as chances de sucesso da COP30.
“A minha expectativa é que ações mais concretas para enfrentar o colapso climático saiam de eventos paralelos, como é o caso da Cúpula dos Povos. Somente com os diretamente atingidos participando das ações é que teremos alguma chance de que medidas positivas em prol da adaptação climática justa possam ser adotadas. É que objetivamente não serão as corporações que capturaram as últimas COPs que vão fazer isso acontecer”, diz ele.

O historiador e pesquisador Jaime Cuellar, avalia que lideranças indígenas, quilombolas, ribeirinhos, cientistas e ativistas locais terão um palco de visibilidade única para apresentar suas demandas, soluções e conhecimentos tradicionais diretamente aos tomadores de decisão global. “É preciso sabedoria para utilizar este megafone com amplitudes globais. Caso os discursos sejam erigidos com algum rigor científico, é possível que haja aceleração de mecanismos de financiamento considerando o recente (e lucrativo) mercado de carbono e pagamento por serviços ambientais. A COP poderá ser ambiente fundamental para buscar e ampliar acordos de financiamento baseados na manutenção da floresta em pé”, afirma.
Segundo ele, países e empresas ricos, sob pressão para cumprir metas de emissões, podem anunciar grandes investimentos em projetos de REDD+ (Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal) e em créditos de carbono de alta qualidade originários da Amazônia. “A Noruega, por exemplo, antes do início oficial do evento, já iniciou o leilão de ofertas com doação de 3 bilhões de dólares para o Fundo das Florestas Tropicais para Sempre. A Alemanha, junto com a Noruega, em eventos anteriores já teve doações bem vultosas. Isto gera grande expectativa de anúncio de novos fundos bilionários de países desenvolvidos, bancos multilaterais e investidores privados para projetos de bioeconomia, conservação e desenvolvimento sustentável na região”, afirma. “Sem sombra de dúvida haverá impulso à bioeconomia e economia com a floresta em pé, com desmatamento zero (ou próximo a isso). Por conseguinte, é de se esperar uma valorização de produtos oriundos da sociobiodiversidade, como o açaí, a castanha, óleos vegetais (andiroba, copaíba), pesca manejada e outros. Isso pode abrir novos mercados e atrair investimentos para negócios locais”.
Cuellar afirma ainda que, para além dos investimentos do grande capital, é preciso esforços da governança política com relação ao combate ao crime ambiental. “A história recente comprovou o quão perigoso é um governo que abre frestas para ‘passar a boiada’. Neste sentido, a questão amazônica passa por uma ampliação de cooperação internacional entre países amazônicos. Caso contrário será impossível monitorar e combater o desmatamento transfronteiriço, o garimpo ilegal e o tráfico de madeira, por exemplo”.
Outro cenário possível nos anos que virão é a ‘floresta como empecilho’, como teme a historiadora e doutora em História Social, da Universidade Federal do Pará, Leila Mourão. “Se a Amazônia já foi o ‘pulmão do mundo’, hoje seguem os discursos que veem este espaço como ‘salvação do mundo’. Em suma, temos o desafio dos interesses entre a ‘velha’ e ‘nova’ economias já em guarda na região”. A pesquisadora teme a COP30 em Belém como um palco de conflitos entre os interesses do modelo de desenvolvimento baseado no agronegócio (que muitas vezes avança sobre a floresta). “Esse tradicional modelo da bioeconomia possui vigorosos setores ligados ao desmatamento assentados em cadeiras legislativas ávidos para minimizar acordos que limitem suas atividades”, afirma.
Há mais de 40 anos envolvido nas lutas em favor de camponeses e camponesas do sul e sudeste do Pará, o advogado José Batista Afonso, da Comissão Pastoral da Terra, afirma que a realização da COP não vai mudar a realidade de violação de direitos humanos no campo, de problemas em relação às mudanças climáticas, a questão do meio ambiente e várias outras situações. “Mas acho que é o momento de dar visibilidade a esses problemas e de fazer um debate aprofundado sobre as causas e consequências deles. E entendendo que a mudança dessa realidade, principalmente se falando de Amazônia, passa pelo enfrentamento de vários problemas que temos aqui. A expansão do capital em direção à Amazônia, a corrida pelo controle das riquezas naturais, fundiárias e minerais que tem a Amazônia, da biodiversidade”, aponta Batista.
Segundo ele, o enfrentamento desses grandes problemas passa pela união dos diferentes movimentos que atuam principalmente nessa região, como os povos indígenas, trabalhadores rurais sem-terra, movimentos sociais que lutam pelos direitos humanos, entre outros. “Então acho que é uma oportunidade de unir forças, de pensar, de discutir, de definir estratégias conjuntas de enfrentamento a essa realidade, e de pensar, de estruturar os processos de enfrentamento a esses grandes problemas”.
De Rondônia, a liderança indígena Almir Suruí, afirma que o papel da floresta é fundamental para qualquer discussão sobre mudança climática e por isso são os povos indígenas quem melhor podem apontar caminhos para essa ‘solução do futuro’.
Se há ou não futuro, ele passa pelas mãos e olhares de uma nova geração que está sendo formada agora. A professora do ensino médio Melissa Alencar é um exemplo de um tipo de engajamento que pode resultar em frutos futuros, mesmo com as dificuldades do presente. “Cotidianamente a gente vem discutindo esses temas relacionados à crise climática, com exibições de documentários, leitura de trechos da obra do pensador indígena Ailton Krenak, discutimos a carta encíclica do Papa Francisco, enfim, abordamos de formas diversas essas questões de forma interdisciplinar, com a equipe de geografia, sociologia, história, dentro de sala de aula”.
O resultado dessa imersão chegou rápido. Foi da escola onde Melissa ministra aula que foi selecionada uma estudante como representante do Pará num projeto do Senado Federal, chamado ‘Jovem Senadora’. A estudante, Rebeca Marinho, fará parte de algumas atividades oficiais e extra-oficiais durante a Conferência. Quem sabe não é o primeiro passo para uma futura liderança com a mente aberta a outros valores e outros paradigmas, como salientou Ima Vieira. O futuro dirá.

As informações apresentadas neste post foram reproduzidas do Site Amazônia Real e são de total responsabilidade do autor.
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