Abster-se de entrar em Rafah implicaria “perder a guerra” contra o Hamas, afirmou neste sábado 17, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, pressionado a interromper a ofensiva contra esta cidade do sul de Gaza onde há mais de um milhão de palestinos deslocados pelo conflito.
O premiê israelense também afirmou que o Exército entrará em Rafah mesmo que se consiga um acordo com o movimento islamista palestino Hamas para libertar os reféns capturados em 7 de outubro em Israel.
“Mesmo que consigamos [o acordo], entraremos em Rafah”, frisou em um coletiva de imprensa transmitida pela televisão.
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