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5 lugares mais assombrados da Colômbia para corajosos

5 lugares mais assombrados da Colômbia para corajosos

A Colômbia é um país com lugares maravilhosos para conhecer. Gastronomia, cultura e turismo são atrativos que enchem os olhos dos turistas. Porém, alguns lugares contam com histórias de terror assustadoras que envolvem assombrações e tudo que um aventureiro corajoso pode querer.  

A Colômbia possui uma lista de locais com este perfil. Teria coragem? 

Foto: Reprodução/Colombia the country of beauty

A cachoeira Tequendama tem 515 pés de altura e é formada pelas águas do rio Bogotá. Esta atração natural está localizada a aproximadamente 29 quilômetros a sudoeste de Bogotá e possui um tesouro de histórias paranormais que remontam aos tempos da colonização espanhola.  

Algumas das histórias mais populares giram em torno das mortes sofridas pelas  tribos indígenas da região, os Muiscas, que costumavam levar prisioneiros de guerra para as cataratas e forçá-los a saltar para a morte. Outro lado desta história é que como a sua própria figura divina ‘Bochica’ criou as cachoeiras, aqueles que pularam acreditaram que se tornariam águias e se libertariam da escravidão.  

Os eventos paranormais na área se concentram principalmente na beira da cachoeira, em uma grande casa próxima, no hotel ‘Refugio del Salto’, que mais tarde se tornou um restaurante local.

Saiba mais: ‘Casona del Salto’: o museu colombiano que parece casa mal-assombrada

As assustadoras histórias de terror que emergem da área apresentam aparições de homens sem cabeça e o som de brigas de bar, não muito diferentes daquelas que aconteceriam na mesma sala há vários séculos. Além disso, os moradores locais afirmam até hoje ter visto uma freira errante que acidentalmente caiu nas águas  que deságuam no que atualmente é conhecido como “O Lago dos Mortos”. 

Foto: Reprodução/Colombia the country of beauty

A ilha abandonada de Gorgona é outro destino interessante para quem gosta de histórias de fantasmas. Seu nome vem das cobras venenosas que vivem na ilha, lembrando a Medusa, a górgona mais famosa da mitologia grega.

Localizadas a apenas 35 quilômetros da costa pacífica do departamento de Cauca, essas ruínas passaram a fazer parte de um Parque Natural Nacional que atrai anualmente centenas de turistas e busca preservar a abundante fauna e flora da região. 

A instituição de segurança máxima, que funcionou de 1960 a 1984, abrigava os criminosos mais perigosos em instalações que incluíam pequenas cabanas de madeira, celas de punição e latrinas. Conforme a história continua, os prisioneiros tiveram que sobreviver às suas próprias histórias de terror assustadoras, como se estivessem competindo em algum concurso de atividades de Halloween. Desde enfrentar animais como tubarões e cobras venenosas, até ficar exposto às piores doenças tropicais.

Entrar em Gorgona naquela época era quase certamente uma sentença de morte, assim como tentar escapar dela. Está na lista dos locais mais assombrados porque se diz que mesmo atualmente a estranha energia da prisão é substanciada por sombras fugazes e ruídos inexplicáveis, com alguns visitantes a afirmarem mesmo ter experimentado a sensação de que alguém os está a tentar reter enquanto estão no local. Muitos também relatam ter ouvido gritos e berros de espíritos de presos.

Foto: Reprodução/Colombia the country of beauty

Na noite de 13 de novembro de 1985, após 69 anos de inatividade, o vulcão ‘Nevado del Ruiz‘ entrou em erupção, soterrando a próspera cidade de Armero, e com ela mais de 23.000 habitantes desavisados, muitos dos quais nunca foram encontrados. É por isso que é frequentemente chamada de “cidade com 30.000 fantasmas”.

Com o tempo, o espaço físico tornou-se um cemitério, com centenas de túmulos simbólicos marcados destacando-se ao lado das ruínas de edifícios antigos. O topo da torre sineira da igreja, que sobreviveu à tragédia, foi colocado no mesmo local onde ficava o recinto sagrado. 

Os turistas visitam a este local para orar pelas vítimas da tragédia, enquanto outros são atraídos pelas  assustadoras histórias de terror. Esses visitantes realizam seu próprio passeio fantasma e há rumores de que é possível ouvir lamentações, especialmente no que resta do primeiro andar do hospital.

Aqueles que vivenciam o paranormal dizem que esses fantasmas não estão lá para assustar os vivos, mas para clamar por um funeral adequado que lhes permita encerrar e descansar em paz por toda a eternidade. 

Uma dessas histórias envolve um viajante que teve que fazer uma parada em Armero para descansar. Por pura curiosidade, ele tirou fotos do local com o celular e notou uma casa em ruínas que tinha uma placa que dizia ‘Homenagem’.  Poucos dias depois, ao ver novamente a foto, percebeu a imagem de um homem sob o arco da entrada com o nariz e a boca cobertos por uma espécie de lenço. Poderia ser uma das muitas almas desesperadas que permanecem vagando por este território que foi destruído tão abruptamente. 

Foto: Reprodução/Colombia the country of beauty

La Candelaria é o bairro mais antigo da capital da Colômbia. O centro histórico de Bogotá não se tornou apenas um centro cultural da cidade, mas um patrimônio arquitetônico e histórico para todo o país. Além disso,  tornou-se um lugar que guarda um grande mistério, que se reflete em suas casas e ruas ostentosas, tornando-o um dos  lugares mais assombrados do mundo  e da Colômbia.

Diz-se que pelo menos oito fantasmas com mais de 400 anos aparecem à noite em diferentes pontos do bairro. Um deles é ‘O príncipe dos pombos’, o fantasma de uma criança loira e de olhos azuis que aparece de madrugada carregando migalhas de pão nas mãos. Ele percorre os becos para alimentar os pombos, como fazia há quase três séculos.  

Diz-se que ele sofria de doença mental e acreditava ser uma figura importante para essas aves. Portanto, ele os protegeu e quem incomodasse os pombos atirando pedras neles ou sendo cruel de alguma outra forma ‘terá uma noite muito ruim’, pois o fantasma do príncipe-criança não os deixará dormir. 

Existe outra lenda famosa de La Candelaria que envolve  o fantasma de uma lavadeira que, após falecer, começou a aparecer para suas companheiras, deixando suas roupas limpas e espalhadas nos varais.

Nem todos os espíritos deste bairro são tão amigáveis, com tantos outros que morreram em diferentes circunstâncias, esquemas e mistérios que cercaram a sua independência da coroa espanhola.

Foto: Reprodução/Colombia the country of beauty

O Cemitério Central é o mais antigo de Bogotá. Como se quisesse receber os visitantes, a entrada traz uma mensagem sinistra: ‘Aguardamos a ressurreição dos mortos’. Talvez seja por isso que se afirma que um homem, aparentemente um monge com um longo vestido branco, guarda o local. Ele caminha lentamente com uma auréola que acende e apaga, como se fosse um farol guiando as almas perdidas para um local de descanso seguro. 

É considerado um dos lugares mais assustadores por abrigar restos mortais de importantes personalidades nacionais como ex-presidentes, artistas e empresários. Entre eles está o famoso empresário alemão Leo Siegfried Kopp, fundador da cervejaria Baviera (a maior do país), falecido em 1927. Cerca de 30 pessoas fazem fila diariamente em sua estátua para falar em seu ouvido e pedir-lhe ajuda em qualquer problema, tipo de favor, especialmente aqueles relacionados à abundância e prosperidade. 

Muitas histórias cercam o cemitério, a mais popular tendo a ver com o túmulo e a estátua de bronze de Elvira e Victoria Bodmer, duas irmãs que aparentemente morreram em circunstâncias suspeitas. Alguns dizem que foi um incêndio, outros afirmam que foi uma doença estranha. O espaço da tumba está repleto de flores, doces e vários brinquedos “para que os espíritos das meninas saiam para brincar”.

Quem trabalha no cemitério garante aos visitantes que outras presenças podem aparecer aleatoriamente, geralmente em torno de uma área conhecida como caracol, uma escada que leva a um porão com vários corredores repletos de tumbas.

*Com informações do Governo da Colômbia

As informações apresentadas neste post foram reproduzidas do Portal Amazônia e são de total responsabilidade do autor.
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