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5 curiosidades sobre os Jogos Olímpicos de Paris

5 curiosidades sobre os Jogos Olímpicos de Paris

Finalmente estamos tendo novamente o prazer de assistir aos Jogos Olímpicos. Enquanto as Olimpíadas modernas existem desde 1896, o fato é que os historiadores datam o início dos jogos em pelo menos 3 mil anos.

Isso é tempo suficiente para acumular muitas histórias incríveis, tão fascinantes quanto bizarras, sobre esse momento de celebração do esporte e de união saudável entre os povos. Então prepare-se para os Jogos Olímpicos de 2024 com 5 fatos bem curiosos sobre esta nova edição.

1. É a terceira vez que Paris sedia os Jogos Olímpicos

Paris empata com Londres como a cidade a sediar mais vezes os Jogos Olímpicos. (Fonte: Getty Images / Reprodução)

Não é a primeira vez que Paris sedia uma edição das Olimpíadas. A primeira vez foi em 1900, na segunda edição das Olimpíadas modernas. Depois, a Cidade Luz recebeu os Jogos novamente em 1924. Agora, cem anos depois, ela passa a ficar empatada com Londres como a cidade que fez isso mais vezes.

2. Durante a cerimônia de abertura, os atletas não vão desfilar em um estádio

(Fonte: GettyImages / Reprodução)
Os atletas devem desfilar na abertura em barcos. (Fonte: Getty Images / Reprodução)

Os Jogos Olímpicos de Paris prometem entregar uma abertura no mínimo marcante. Isso porque, pela primeira vez na , a cerimônia de abertura dos Jogos não vai acontecer em num estádio. Ao invés disso, dezenas de barcos devem transportar os milhares de atletas e artistas em um desfile que irá ocorrer sobre as águas do rio Sena, percorrendo uma extensão de seis quilômetros.

As comitivas de atletas partem da ponte Austerlitz, percorrendo a zona fronteira à catedral de Notre-Dame de Paris até chegar perto da Torre Eiffel. Durante este percurso, os atletas passam por algumas das pontes mais emblemáticas da capital francesa, como a Pont des Arts e a Pont Neuf, além de outros pontos arquitetônicos famosos.

3. Os preços do Airbnb em Paris dobraram

(Fonte: GettyImages / Reprodução)
As hospedagens estão caríssimas em Paris neste período. (Fonte: Getty Images / Reprodução)

Se você tem intenção em dar um pulinho em Paris nesses dias, sem necessariamente assistir aos Jogos, é melhor mudar de planos. Isso porque os valores de hospedagem e o deslocamento pela cidade devem simplesmente explodir.

De acordo com o site Business Insider, os preços de um diária pelo Airbnb saltaram de uma média de US$ 435 por noite para US$ 932 durante as Olimpíadas. Já uma passagem de metrô deve quase dobrar durante os Jogos.

Nem os ingressos para os eventos olímpicos são exatamente baratos. Só para ter uma ideia, em janeiro, o valor mais baixo de um ingresso para assistir à prova de saltos ornamentais de plataforma de 10 metros masculino era de nada menos que US$ 950.

4. Os mascotes olímpicos estranhos são uma tradição desde 1968

(Fonte: Paris 2024 Olympics / Reprodução)
As Phryges são as mascotes das Olimpíadas de Paris em 2024. (Fonte: Paris 2024 Olympics / Reprodução)

Uma famosa tradição das Olimpíadas são os mascotes que simbolizam a cultura do país anfitrião. O mascote dessa são as Phryges, que são pequenos chapéus vermelhos macios que foram usados durante a Revolução Francesa. Por isso, elas simbolizam os ideais de liberdade, inclusão e a habilidade para todas as pessoas.

Dentre os outros mascotes estranhos da história das Olimpíadas, estão o indefinido Izzy, das Olimpíadas em Atlanta em 1996, e o bizarro Wenlock, uma criatura de um olho só, nas Olimpíadas de Londres em 2012.

6. A organização das Olimpíadas quer impedir o sexo entre atletas

(Fonte: GettyImages / Reprodução)
Camas “anti-sexo” tentam evitar as relações entre atletas. (Fonte: Getty Images / Reprodução)

O sexo é uma realidade entre os atletas olímpicos. Afinal, com tanta gente bonita e sarada no mesmo lugar fica que nada a mais aconteça. Em 2012, por exemplo, o nadador olímpico Ryan Lochte afirmou que 70% a 75% dos atletas olímpicos teriam feito sexo durante os Jogos.

Nas Olimpíadas de 2024, há uma novidade que busca inibir a quantidade de encontros sexuais. 16 mil camas “anti-sexo”, feitas inteiramente de papelão, foram distribuídas na vila olímpica. Como elas são frágeis, a ideia é que os atletas evitem se arriscar em manobras ousadas. 

O Comitê Olímpico Internacional, no entanto, fala que utiliza as camas produzidas pela empresa japonesa Airwave por serem sustentáveis. Mesmo sendo um produto ecologicamente correto, já estão surgindo reclamações por conta da fragilidade do material.

As informações apresentadas neste post foram reproduzidas do Site Mega Curioso e são de total responsabilidade do autor.
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